domingo, 31 de janeiro de 2010

QUEM NÃO SE COMUNICA....






A PROPAGANDA É A ALMA DO NEGOCIO
ESTE DITADO É ANTIGO, POREM VEM FUNCIONANDO A MUITOS ANOS, QUEM DESEJA SE TORNAR CONHECIDO DE UM PÚBLICO "ALVO" NÃO PODE ABRIR MÃO DE FAZER PROPAGANDA DO PRODUTO QUE VENDE OU FABRICA OU DOS SERVIÇOS QUE PRESTA.
VOCÊ QUE POSSUE UM NEGÓCIO PEQUENO, UMA LOJINHA, FÁZ ALGUM TIPO DE ARTESANATO, ENFIM, UM MICRO EMPRESÁRIO, QUE NÃO TEM CONDIÇÕES DE "BANCAR" UMA PROPAGANDA, TAIS COMO:ANÚNCIOS NA TV, NOS JORNAIS, MANDAR IMPRIMIR E DISTRIBUIR PANFLETOS, FOLHINHAS E OUTROS MEIOS, SABE COMO É DEMORADO SE TORNAR CONHECIDO.
O MOTIVO: "AS PESSOAS EM GERAL NEM PRESTAM MAIS ATENÇÃO Á TANTOS ANÚNCIOS, CONCORDA?
PENSANDO NISSO E APROVEITANDO A SUGESTÃO DE UM AMIGO, RESOLVI COLOCAR ESTE BLOG Á DISPOSIÇÃO DE QUEM ENFRENTA ESTE TIPO DE DIFICULDADE E A FORMA ENCONTRADA É FAZER "PARCERIAS"DIVULGANDO SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS.
EM PRINCÍPIO, FAZER PARCERIAS COM PEQUENOS EMPREENDEDORES AQUI DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA, MEDIANTE A DIVISÃO DE CUSTOS E A MANEIRA ENCONTRADA É COOPERAR COM UMA PEQUENA TAXA Á SER COMBINADA OPORTUNAMENTE.
SE ISTO LHE INTERESSAR, ENTRE EM CONTÁTO COMIGO POR EMAIL: marcaocapivari@ymail.com.
SE VALE A PENA?
SIM...POIS ESTE BLOG ESTÁ DISPONÍVEL NA INTERNET E É ACESSADO DIÁRIAMENTE POR VÁRIAS PESSOAS, ENTÃO VOCÊ SE TORNARÁ CONHECIDO E PODERÁ CONFIRMAR QUE:
"A propaganda é a alma do MEU negócio".
Marcão.

sábado, 30 de janeiro de 2010

PESCA DE CARPA NO CAPIVARI

Revisando alguns artigos escritos, notei uma pergunta de um companheiro de pesca, Patric, INDAGANDO sobre o assunto:
Bem gostaria de informar á ele e aos demais interessados que existem vários pesqueiros na represa, em que se pode praticar esta pesca, entretanto, não é em todo local que se pode pescá-las, devido a quantidade enorme de troncos e galhos de árvores submersos, durante a formação da barragem o que certamente, causará o enrosco de anzois em especial os "chuveirinhos" geralmente utilizados.
Desta forma, o mais adequado é pescá-las na superfície, montando o conjunto da seguinte maneira: ( vide foto acima)
1) Na extremidade da linha, atar o chuveirinho numa pernada de linha de até uns 80cm;
2) Em seguida colocar uma boia de isopor de tamanho razoável, que corra solta na pernada e pare num girador de tamanho adequado, o qual, uma de suas extremidades será atádo á pernada.
3) Na outra extremidade do girador, antes de amarrar a linha do molinete ou carretilha, colocar um chumbo de umas 10 a 15 gramas que corra solto na mesma.
Montando o conjunto desta forma o que irá ocorrer é o seguinte:
a)Ao lançar a linha na água, o chumbo colocado da maneira indicada, ajudará levar a isca numa determinada distância e depois afunda, formando uma espécie de "âncora.
b) A linha do molinete deve ser recolhida o suficiente para ficar relativamente esticada, tendo o chumbo como base neste processo;
c) A boia regulada na profundidade sugerida, ficará na superfície da água e a isca igualmente.
Este sistema praticamente só funciona com carpas que prefiram massas como iscas, pois no caso da carpa capim, geralmente se usa "milho seco" colocado apenas em UM anzol, apesar delas terem preferência em comer no fundo.
Assim sendo, sugiro ainda, que peçam informações aos freqüentadores no pesqueiro escolhido para esta pesca, sempre haverá alguem disposto a colaborar.
Marcão.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

STOP PARA CHUMBADA


Olá pescadores:

Dando seqüência aos inúmeros acessórios que podemos usar em nosso material de pesca, o da foto é mais uma invenção "interessante" pois atende á duas funções básicas, a saber:

1a) Ele serve para evitar o contáto direto do chumbo de correr dos modelos redondo ou ovais, mais pesados, cujos furos, por serem de diâmetro maior, podem em alguns casos, se prenderem aos giradores que tenham o tamanho semelhante á estes furos, ou

2a) Usados diretamente na linha normal, servindo como parada do chumbo, numa determinada distância antes do anzol, quando se pesca com varas de mão.

Este acessório pode ser encontrado em várias lojas de materiais de pesca, então, cabe á cada um "optar" em utilizá-lo.

Marcão.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

AS UTILIDADES DO "GIRADOR"





São muitos os itens que integram a tralha de um pescador amador, agora vamos acrescentar mais um,o girador, também conhecido como ¨distorcedor¨ sendo um acessório muito importante na nossa caixa de pesca.
A função do mesmo está “clara”... principalmente quando usamos o molinete, onde a linha está armazenada num carretel e ao ser lançada, saí do mesmo torcida.
Ele pode ser empregado em alguns tipos de iscas artificiais (plugs), que imitam pequenos peixes com barbela, onde o girador será necessário, já que a ação principal do plug é nadar, e nessa ação ele não executa voltas sobre si.
Deve ser empregado nos “empates de aço” quando na pesca de peixes predadores que possuam dentes, que serão amarrados na linha mestre.
Seu uso também é aconselhado na “pesca de praia ou de costão” onde são amarrados no final da linha mestre e na outra extremidade dos mesmos, amarra-se uma “pernada” na qual se usam pelo menos dois anzóis e na ponta dela, vai o chumbo apropriado para arremesso
Existem diversos modelos de giradores. Alguns são triplos, desenvolvidos com a intenção de separar os anzóis para que estes não enrosquem entre si.
Há vários formatos de giradores: redondos, triangulares, ovais e de esferas, o importante que tenham qualidade.
Podem ser encontrados em vários tamanhos e modelos, cabendo ao pescador adaptá-los ás suas necessidades, tambem levando em consideração a sua resistência.


É mais uma das minhas contribuições.


Bôas pescarias á todos.


Marcão.

sábado, 23 de janeiro de 2010

DICAS PARA PESCA DA TRAIRA



A traíra é um peixe carnívoro de água doce e é um dos peixes mais populares do Brasil, presente em quase todos os açudes, lagos, lagoas e rios, basta ter um “fio” de água, para que ela se faça presente.
Nas regiões que oferecem boa alimentação é comum que atinjam 69 cm de comprimento, e alguns exemplares excedem 2 kg de peso.
Sua pesca é feita de anzol, com isca de peixe ou carne; as traíras de mais de 1,3 kg só costumam atacar iscas em movimento, como as artificiais (VIDE DICAS ABAIXO).
Deve-se ter cuidado ao manipulá-la, pois costumam dar mordidas muito dolorosas e que sangram abundantemente, já que possui dentes afiadíssimos, além do que é extremamente lisa e escorregadia.
Alimenta-se vorazmente de alevinos e peixes jovens de outras espécies. Tem marcada predileção por sombras e escuridão.
É um peixe territorialista e canibal; protege suas crias até que se espalhem em meio á vegetação natural. É ativa quando a água está quente, com temperatura acima de 18 graus, porem nos meses frios se enterram no fundo para suportarem a baixa temperatura da água.
Ela habita locais de água parada e com vegetação aquática abundante. Pedaços de madeira, troncos caídos, latas é um ótimo esconderijo.
Por sua natureza e características acima, tanto podem-se pescá-las com linha de mão, molinete ou carretilha ou varas telescópicas de mão.
PREPARO DO EQUIPAMENTO:
a) Linha de mão- Não existe um comprimento pré-determinado para a mesma, creio que entre 10 a 15 metros de linha sejam suficientes, nas espessuras de 35 a 45 mm. O importante é que o anzol de haste longa, no tamanho de 5 até 10cm, seja atado num “empate” de aço ou naquelas linhas de aço, revestidas com nylon que junto vem umas “luvinhas” que servem para prende-los, bem como ao girador médio, que ser também fixado por elas, numa extremidade da linha de aço. Antes de amarrar este empate, na linha principal, pode-se ou não usar uma bóia de isopor de até uns 5cm e em seguida, colocar um chumbo de peso proporcional ao tamanho da bóia, que corra solto na Lina mestre e só então, atá-la na outra extremidade do girador.
b) Molinete ou Carretilha: Basicamente a montagem do conjunto é igual ao acima exposto.
c) Varas de mão: Podem ser as telescópicas ou as de bambu, no comprimento de 4,00 metros ou mais. É Claro que o comprimento da linha deve ser de até uns 30cm além do cabo da vara e a colocação do anzol, segue o critério da linha de mão já explicado.
ISCAS: Nas lojas de pesca existem iscas artificiais próprias, ficando na escolha do pescador, porem quem preferir, pode usar iscas vivas tais como lambaris ou tilapinhas e se este for o caso, fisgar o anzol no costado da isca, cuidando para não matá-lo de imediato, afinal a isca deve ficar se movimentando ao ser lançada na água. Caso elas acabem morrendo durante a pescaria, trocam-se as mesmas.
LIMPEZA DA TRAÍRA PARA CONSUMO:
É um peixe que tem muito “espinho” e justamente por isso, ao limpá-la para consumo, fazer vários cortes de uns 5mm no sentido vertical do seu corpo, dividir em pequenas postas de até 3cm, após passar em farinha de rosca ou mandioca, fritá-los, então os espinhos ficarão torrados e fica uma delicia.
Boa Pescaria.
Marcão.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

LIMPEZA DAS ESCAMAS DO LAMBARI




ESCAMADOR DE LAMBARI

O lambari sendo um peixe abundante em nossos rios, lagos e represas, com toda sua “astúcia” certamente proporcionam uma pescaria excelente e não é atôa, que tem muitos praticantes, inclusive muitos, viajam centenas de quilômetros para pescá-los, especialmente quando ficam sabendo que nestes locais, existe a possibilidade de se capturar uma boa quantidade dos mesmos.
Devido á este fator, a parte negativa é ter que limpá-los, tanto que em alguns pesqueiros, já tem gente que se propõe á fazê-lo e é lógico mediante o pagamento de uma taxa que gira em torno de R$ 1,00 à R$3,00 reais o kg e dependendo da quantidade pescada, representará “mais uma despesa” , além das demais para se pescar.
Já que a “comodidade” pode custar caro, para economizar nosso “suado” dinheirinho, aqui vão algumas dicas para proceder á limpeza dos mesmos:
1) Coloque a quantidade pescada numa vasilha com água e vinagre, deixe por alguns minutos, isto facilita a retirada das escamas, usando no lugar de uma faca uma colher.
2) Pegue pequenas quantidades do mesmo, esfregue-os em areia grossa e o resultado será o mesmo;
PARA RETIRAR O CHEIRO DO PEIXE DAS MÂOS: Esfregue pó de café usado.
3) A meu ver, hoje existe um acessório bem mais prático, que é o ESCAMADOR DE LAMBARI, cuja foto encontra-se acima.
Bem lambarizeiros de plantão, esta é mais uma de minhas contribuições.
Marcão.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

ENSINAR ... UM GESTO DE RESPONSABILIDADE




Tenho visto em alguns sites de pesca, alguns falando de assuntos relativos á este nosso esporte, porem imaginando, estar se dirigindo á outros com experiência no assunto, tornando as informações bastante sucintas.
Por outro modo, penso que o acesso á estas informações, também são feitas por pescadores inexperientes e neste caso, resumir o que se deseja orientar, no lugar de esclarecer, passa a confundir.
Exatamente por este segundo motivo, que a meu ver, quem escreve algo, deve procurar fazê-lo de forma clara e objetiva, porem, procurando dar o máximo possível de informações, pois o propósito ou motivo final é ensinar á quem não sabe.
Isto é antes de tudo um gesto de responsabilidade e de respeito aos nossos leitores e quem deve limitar o texto, caso necessário, são os administradores dos sites e fóruns, considerando que nos mesmos, possam existir mais matérias relativas ao assunto abordado.
Também acho aconselhável á quem acessa informações de pesca, pesquisar várias fontes disponíveis na Internet, pois desta forma, poderá notar as coincidências, que neste caso, passam a refletir o modo ou maneira certa de se colocar em prática, as teorias aventadas, embora elas não passem disso, pois o que realmente “faz a diferença” é colocá-las em prática.
Praticar é adquiri experiência e segurança para adaptar uma maneira pessoal de lidar com os desafios que cada tipo de pescaria ou de peixe se faça necessário.
Hoje em dia, poucos são aqueles que “guardam” segredo de suas técnicas de pesca, pois mesmo que o façam, quem sabe por medo da concorrência, sempre haverá alguém que não se preocupa com isso.
A de se desculpar “aqueles” que gostariam de explicar ou dar dicas TIM..tim..por TIM.tim..., porem tem dificuldade de se expressar escrevendo, minha sugestão neste caso é que procurem um amigo que possa ajudá-los.
Finalizando, para uns PESCAR É UMA ARTE, para outros UM DOM e nada impede das demais pessoas se especializar NA ARTE DE PESCAR.
E VOCÊ O QUE ACHA?

Marcão.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

VARAS CUSTOMIZADAS













Alô Amigos Pescadores:

Creio que muitos de nós tem uma paixão especial por um dos acessórios mais importante em nossas pescarias: Nossas varas.
Por este motivo, andei pesquisando na Internet e descobri no fórum TURMA DO BIGUA um companheiro de nosso esporte, que customiza varas e faz um belíssimo trabalho e com a permissão dele, postei este assunto neste blog e tenho certeza que vocês vão gostar.




Os interessados podem entrar em contáto com ele, pelo e mail:








Marcão.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

MAIS UM PEIXE - CASCUDO





Características – são, às vezes, extremamente abundantes em nossos rios, particularmente naqueles que têm trechos com forte correnteza. Boca inferior (ventral) e todo (ou quase todo) o corpo revestidos de placas ósseas. Sua região ventral é geralmente nua. Coloração geralmente parda com algumas manchas escuras. Habitat – peixes de fundo, onde vivem raspando o substrato com seus inúmeros e delicados dentes.
Ocorrência – ampla distribuição na América do Sul.
Alimentação – bentônico.
Pelo menos não é de m/conhecimento que este peixe seja fisgado pela boca, pois em várias pescarias lá no Capivari é comum fisgá-los pelo corpo, já que eles vem comer a ceva jogada (milho verde picado, quirera ou farelo de trigo).
Em algumas oportunidades, são exemplares acima de 500 gramas, que demoram a se entregar e as vezes chegam a arrebentar as linhas.
Tenho um amigo de pescaria, que alem de ter um tanque em s/residência, Tb tem um aquário e sempre que capturamos exemplares pequenos (filhotes), ele os leva para colocar nestes locais.
Por outro lado, sua carne é uma delícia, alem da vantagem dele não ter espinhos.
Quando vale á pena consumi-los, costumamos limpá-los da seguinte maneira:
1) Fazemos um corte com uma faca afiada logo acima da cabeça e a seguir a retiramos, junto vêm todos seus órgãos internos;
2) O couro não é retirado, simplesmente fazemos um corte horizontal na parte inferior de seu corpo e depois de temperado, costumamos assá-lo e assim que estiver no ponto, podemos consumi-lo tranqüilamente retirando somente a carne.
Apenas uma informação complementar “cuidado para não comprar “Gato por Lebre”: Alguns locais dizem vender “cascudinho” quando na verdade se tratam de “baiacu” ( peixe marinho). Ele Tb é um peixe saboroso e tem características iguais do cascudo, entretanto, poucas pessoas sabem limpá-lo de modo adequado, principalmente por possuir uma glândula que quando rompida contamina toda sua carne, ela é um veneno poderosíssimo e pode levar a morte.
Marcão.

domingo, 17 de janeiro de 2010

MEIO AMBIENTE- RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA




AMIGOS PESCADORES:
Todos nós sabemos que preservar o meio ambiente é antes e acima de tudo, uma responsabilidade solidária, entretanto, ás vezes criticamos os outros em especial as autoridades em geral, na falta de fiscalização para coibir eventuais abusos que ocorrem sistematicamente de várias formas.
Como exemplo, observe o gesto acima, o que ele lhe diz?
Analisando cuidadosamente notamos:
a) O polegar está fechado, apesar de algumas vezes apontado para cima;
b) O indicador está apontando em “riste”;
c) Os demais estão dobrados para dentro, certo?
Agora pergunto: Este é ou não o gesto típico que usamos quando apontamos alguma falha em alguém?
Nossas próprias mãos nos dão uma lição de vida, pois ao mesmo tempo em que apontamos o indicador para falha de alguém, ela nos manda observar as nossas próprias falhas, com os demais dedos dobrados em nossa direção, concorda?
Com esta imagem, vamos fazer um balanço de nossas atitudes durante uma pescaria, a saber:
1) Recolho todo lixo ou entulhos quando chego ao pesqueiro?
2) Tenho cuidado com meu próprio lixo ( restos de linhas, bandejas de isopor, latas de alumínio, garrafas ou copos descartáveis, plásticos de embalagens em geral, ponta de cigarros, embalagens de carvão,etc.
3) Retiro da água, estacas de madeira fincadas por mim ou outro pescador?
4) Faço o mesmo na existência de sacolas, copos e garrafas dentro da água?
5) Quando uso espigas de milho verde, acondiciono em sacolas plásticas a palha e o sabugo da espiga, que retirei o milho para isca ou ceva?
6) Faço o mesmo com resto de capim que utilizei na pescaria?
7) Retiro algum plástico usado como forro de proteção para evitar que o barro do pesqueiro, suje meu tênis e os materiais de pesca?
8) Embora não seja o causador, limpo algum pesqueiro próximo que exista o lixo acima?
9) Faço o mesmo com qualquer entulho ou lixo encontrado no caminho do pesqueiro?
10) Utilizo uma sacola adicional, para depositar todo lixo encontrado ou por mim produzido e a deposito em local apropriado, para posterior recolhimento?
11) Antes ou depois de usar alguma churrasqueira disponível, retiro as cinzas ou restos de carvão que encontrei ou produzi, deixando em boas condições de uso por outras pessoas?
Quem pode “sinceramente responderá tudo isto, somos nós”, concordam?
Esta é a lição dos dedos de nossa mão, portanto, façamos a nossa parte é o mínimo na preservação de “nosso” meio ambiente.
Sacou?
Marcão.

MONTAGEM DE VARA DE MÃO PARA PESCA DA TAINHA









Quem já teve oportunidade de pescar este peixe, sabe que ele “briga muito” depois de fisgado e chega em alguns casos, até a QUEBRAR a vara, desta forma, como para tudo há uma SOLUÇÃO, alguém inventou um modo de dar á mesma, uma condição melhor, para evitar qualquer INCONVINIENTE.
Existem no mercado da pesca, varas preparadas, entretanto, o custo pode dobrar e por questão de economia, valerá á pena fazermos tal PREPARAÇÃO, bastando para isto alguns materiais, facilmente encontrados, que servem á este propósito, ou seja:
1) Tampa de garrafa PET (2litros)
2) Lacre de latas de alumínio ( refri ou cerveja);
3) Elástico para torniquete de maior grossura ( 1cm).
MONTAGEM DO CONJUNTO:
a)Utilizar vara de mão “GOMO LONGO” no comprimento que pode variar de 3,00 até 5,00 metros;
PRIMEIRA PARTE:
b) retirar com CUIDADO o “pitão” existente na ponteira da vara, colando em seu lugar uma daquelas “luvinhas de metal” encontradas nas lojas de pesca;
c) retirar a tampa “original” do final da mesma;
d) Com a vara “aberta” passar pelo seu interior uma linha 50mm e amarrar um girador de tamanho superior á espessura da ponteira;
e) Na outra extremidade da linha, amarrar um pedaço de até 50cm do elástico de torniquete, antes porem, introduzir no seu interior, numa de suas extremidades, algum material que sirva para amarrar a linha, não deixando-a escapar e nem romper o elástico;
f) Para prender a outra extremidade do elástico, poderá ser usado um lacre de lata de alumínio, antes porem...
SEGUNDA PARTE:
g) Fazer um “furo” um pouco menor numa tampa de garrafa pet, passar o elástico e prendê-lo com o lacre, na parte externa da tampa, esta obviamente substituirá a tampa original da vara, que será fixada com “fita isolante” ou outro material.
h) Finalmente, na outra extremidade do girador amarrado na linha que passou pelo interior da vara, amarrar outra linha de bitola menor (40mm) e dar prosseguimento a montagem da seguinte forma:
1) Esta linha pode ter o comprimento até uns 30cm á mais do que o comprimento da vara;
2) Colocar um “flutuador” nesta linha ( bóia de isopor ou peninha de madeira);
3) Acrescentar um chumbo de peso proporcional ao flutuador, que pare em outro girador menor , que será amarrado na extremidade desta linha;
4) Na outra extremidade do girador, amarrar outro pedaço de linha da mesma bitola, de até 20cm de comprimento e finalmente atar um anzol, porem este deve ser de tamanho pequeno, porem resistente.
OBS: É possível que pela bitola da linha, não seja possível passá-la no olho do anzol, então pode ser substituída por linha de multi-filamento de espessura mais fina.
ACÃO DO CONJUNTO:
Embora a montagem do mesmo se destine á pesca da tainha, nada impede que seja utilizado na pesca de outros peixes, pois a ação será a mesma, á saber:
“Quando o peixe for fisgado, a ação do elástico será “ esticar e encolher”, durante a briga com o peixe, certo?
Esta ação certamente irá “cansar” o peixe, concorda?
Da mesma forma que o elástico se comporta no interior da vara, afetará o comportamento da linha, ok?
Certamente a “força” que o peixe exercerá, fará com que a vara “vergue” certo? E é esta a principal finalidade: “ que a vara ao se vergar não quebre”, sacou?
Para encerrar: No fechamento das emendas da vara é preciso paciência e cuidado, para não “embolar” a linha no interior da vara, então procurar manter a linha sempre esticada, até completar este procedimento, quem sabe pedir auxilio de algum companheiro, falou?
Esta é mais uma “dica” deste amigo de todos vocês.
Marcão.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O QUE FAZER COM O PEIXE QUE PESCAMOS



Olá companheiros de pesca:

Muito se tem falado da pesca esportiva, da necessidade de devolvermos á água o peixe que pescamos, então este artigo tem dois objetivos:

1) - Tecer alguns comentários a respeito do tema;

2)- Aproveitar e postá-lo no blog FISGADA TOTAL, atendendo o honroso convite do Zeca, que está me dando a oportunidade de tambem divulgar meu blog, pelo que desde já agradeço e espero o sucesso de nossa parceria:

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A cada dia que passa, diminuem a quantidade de peixes, ao longo de todo território brasileiro, a questão é que o ser humano imagina que a natureza irá repor aquilo que dela retiramos. Alem de não repor, ainda acha que não é obrigação preservar, mesmo que existam leis para isto e obviamente, são burladas permanentemente, pois devido a vasta extensão de nosso território, da nossa costa, de nossos rios, represas, mangues e tudo mais, isto acontece pela “falta” de fiscalização e mesmo que exista, torna-se ineficiente diante de nossa dimensão.
Cada um defende seus interesses, a começar pela pesca comercial, indo ao ribeirinho que justifica precisar sobreviver do pescado, incluindo a alimentação de sua família e as justificativas são tantas que não precisamos mencioná-las.
É claro que nós pescadores amadores, temos que dar a nossa parcela de contribuição neste processo, nos tornando pescadores esportivos, como meio de preservar este esporte para nós mesmos e futuras gerações, entretanto, ainda existem em nosso meio, pseudo-pescadores que usam a infeliz filosofia “quanto mais melhor”
.Enquanto persistir esta mentalidade, em que esta corja alem de tudo, usa meios predatórios, pescando com redes, tarrafas, espinheis, bóia-louca e outros meios, continuaremos a assistir e comprovar a inexistência de peixe nos locais que normalmente pescávamos.
Nossa única obrigação é DENUNCIA-LOS ás autoridades, mais se nem isto nos dispormos a fazer, então, não podemos reclamar.
Particularmente não sou adepto de comprar o peixe em mercados ou peixaria, pois acho que eles, por mais que se diga “ serem frescos”na verdade, foram congelados desde sua captura.
Prefiro mesmo é poder saborear o que pesco, na quantidade suficiente para consumo imediato de minha família.
Afinal isto também é o objetivo de minhas pescarias.

Marcão.

SOMOS TODOS UM

SOMOS TODOS UM!

Ola companheiros da Pesca:
Mais uma vez, volto abordar este tema, presente todos os dias, que no entanto, parece que só nos irá afetar, no momento que acontecer conosco, então acho, que os assuntos aqui abordados, extraídos de vários sites da Internet, servem para mais uma vez, chamar nossa atenção.
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"A vida é valor absoluto. Não existe vida menor ou maior, inferior ou superior. Engana-se quem mata ou subjuga um animal por julgá-lo um ser inferior. Diante da consciência que abriga a essência da vida, o crime é o mesmo." (Olympia Salete)
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Pesca excessiva ameaça maior peixe da Amazônia, diz pesquisa
Pirarucu pode chegar a 3 metros de comprimento e pesar 200 quilos. Saboroso, peixe é um dos mais apreciados na Amazônia
A captura descontrolada pode fazer com que o maior peixe da Amazônia - e um dos maiores peixes de água doce do mundo - desapareça do mapa.
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ECO-CONSCIÊNCIA
Caminhamos para um desastre psicológico, social e ecológico. Dominados pela tecnologia e o consumismo, vamos perdendo o verdadeiro significado da vida, que é a paz e a felicidade. O amor e a compaixão por todos os seres, é a nossa única salvação.Dalai Lama.
"O que é necessário para mudar uma pessoa é mudar sua consciência de si "
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Ceará: Tambores de produtos tóxicos usados na pesca ilegal da lagosta
crime ambiental, ecossistemas marinhos, resíduos tóxicos
Os pescadores que agem de forma ilegal no litoral cearense encontraram uma nova forma, proibida, de capturar a lagosta. É o que eles chamam de marambaia, um nicho artificial colocado no mar para atrair o crustáceo. A armadilha pode ser feita com qualquer material, mas a “moda” agora é usar tambores de produtos tóxicos.
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As vantagens sociais fundem-se com as vantagens ambientais.
Conseqüentemente a sociedade passa ser beneficiada
Perda de qualidade da água, erosão e perda de nutrientes do solo, aumento de pragas nas lavouras, redução da atividade pesqueira, enchentes e assoreamento dos rios.
Esses são os danos causados pela redução das matas ciliares.
A ausência da mata ciliar faz com que a água da chuva escoe sobre a superfície, não permitindo sua infiltração e armazenamento no lençol freático. Com isso, reduzem-se as nascentes e são afetados os córregos, os rios e os riachos.
No Brasil o exemplo mais marcante de poluição ambiental por chuva ácida foi a destruição da Mata Atlântica na região de Cubatão, na baixada santista.
Os gases de nitrogênio e enxofre liberados às toneladas pelas chaminés das indústrias locais, destruíram a vegetação. Neste caso, a relação de causa – efeito era óbvia. A região de Cubatão era uma das mais poluídas em todo o mundo.
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DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
“ Desenvolvimento Sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro”.Definição que surgiu na Comissão sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas.
O que é uma sociedade sustentável?
“Uma sociedade sustentável é aquela que é capaz de assegurar a satisfação das necessidades básicas da população actual sem comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras.”A sobrevivência de todos nós, seres humanos e a manutenção da nossa saúde dependem da satisfação de diversas necessidades que estão inerentes à nossa condição, tais como: alimento suficiente em quantidade e variedade, ar puro, água potável, abrigo, cuidados de saúde…
Ora, o aumento da população humana compromete a satisfação das necessidades básicas, tanto presentes como futuras, e coopera com o esgotamento e a degradação dos recursos do nosso planeta – o planeta Terra.
A degradação ambiental que se expressa em fenómenos cada vez mais mencionados nos dias – de – hoje como, por exemplo, a poluição, a desflorestação, a redução das reservas de água potável, a redução da biodiversidade é devida à utilização dos recursos renováveis a uma taxa superior à da sua reposição pela natureza.É da consciência de todos nós que é urgente alcançar o desenvolvimento sustentável! Mas, afinal, o que é que todos nós “filhos do planeta Terra” poderemos fazer para o atingir?
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· Decreto favorece construção de casas em áreas de proteção ambiental em Angra dos Reis CONSEQÜENCIA: Deslizamentos-Águas de Verão - Perigo nas Encostas.
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Contador de Animais Mortos
57,473 galinhas,835 perus,2771patos,1573porcos,359bois,622ovelhas e1297coelhos este é o número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.
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Dicas para melhorar a qualidade de vida e proteger o planeta
TAMPE SUAS PANELAS ENQUANTO COZINHA. Parece obvio, não é? E é mesmo! Ao tampar as panelas enquanto cozinha você aproveita o calor que simplesmente se perderia no ar.
USE UMA GARRAFA TÉRMICA COM ÁGUA GELADA. Compre daquelas garrafas térmicas de acampamento, de 2 ou 5 litros. Abasteça-a de água bem gelada com uma bandeja de cubos de gelo pela manhã. Você terá água gelada até a noite e evitará o abre-fecha da geladeira toda vez que alguém quiser beber um copo dágua.
APRENDA A COZINHAR EM PANELA DE PRESSÃO. Acredite... dá pra cozinhar tudo em panela de pressão: Feijão, arroz, macarrão, carne, peixe etc... Muito mais rápido e economizando 70% de gás.
COZINHE COM FOGO MÍNIMO. Se você não faltou às aulas de física no 2º grau você sabe: Não adianta, por mais que você aumente o fogo, sua comida não vai cozinhar mais depressa, pois a água não ultrapassa 100ºC em uma panela comum. Com o fogo alto, você vai é queimar sua comida.
ANTES DE COZINHAR, RETIRE DA GELADEIRA TODOS OS INGREDIENTES DE UMA SÓ VEZ. Evite o abre-fecha da geladeira toda vez que seu cozido precisar de uma cebola, uma cenoura, etc...
COMA MENOS CARNE VERMELHA. A criação de bovinos é um dos maiores responsáveis pelo efeito estufa. Não é piada. Você já sentiu aquele cheiro pavoroso quando você se aproximou de alguma fazenda/criação de gado? Pois é: É metano, um gás inflamável, poluente, e mega fedorento. Além disso, a produção de carne vermelha demanda uma quantidade enorme de água. Para você ter uma idéia: Para produzir 1kg de carne vermelha são necessários 200 litros de água potável. O mesmo quilo de frango só consome 10 litros.
NÃO TROQUE O SEU CELULAR. Já foi tempo que celular era sinal de status. Hoje em dia qualquer Zé mane tem. Trocar por um mais moderno para tirar onda? Ninguém se importa. Fique com o antigo pelo menos enquanto estiver funcionando perfeitamente ou em bom estado. Se o problema é a bateria, considere o custo/benefício trocá-la e descartá-la adequadamente, encaminhando-a a postos de coleta. Celulares trouxeram muita comodidade à nossa vida, mas utilizam de derivados de petróleo em suas peças e metais pesados em suas baterias. Além disso, na maioria das vezes sua produção é feita utilizando mão de obra barata em países em desenvolvimento. Utilize seus gadgets até o final da vida útil deles, lembre-se de que eles certamente não foram nada baratos.
COMPRE UM VENTILADOR DE TETO. Nem sempre faz calor suficiente pra ser preciso ligar o ar condicionado. Na maioria das vezes um ventilador de teto é o ideal para refrescar o ambiente gastando 90% menos energia. Combinar o uso dos dois também é uma boa idéia. Regule seu ar condicionado para o mínimo e ligue o ventilador de teto.
USE SOMENTE PILHAS E BATERIAS RECARREGÁVEIS. É certo que são caras, mas ao uso em médio e longo prazo elas se pagam com muito lucro. Duram anos e podem ser recarregadas em média 1000 vezes.
LIMPE OU TROQUE OS FILTROS O SEU AR CONDICIONADO. Um ar condicionado sujo representa 158 quilos de gás carbônico a mais na atmosfera por ano.
TROQUE SUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES POR FLUORESCENTES. Lâmpadas fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente. Assim, você economizará 136 quilos de gás carbônico anualmente.
ESCOLHA ELETRODOMÉSTICA DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO. Procure por aparelhos com o selo do Procel (no caso de nacionais) ou Energy Star (no caso de importados).
NÃO DEIXE SEUS APARELHOS EM STANDBY. Simplesmente desligue ou tire da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico. A função de standby de um aparelho usa cerca de 15% a 40% da energia consumida quando ele está em uso.
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ENTIDADES PRECOCUPADAS COM O MEIO AMBIENTE

Greenpeace do Brasil -WWW Brasil - IBAMA -

Que a preocupação com o meio ambiente seja fundamental por parte de nossas autoridades e que elas não fiquem apenas do discurso, mais que tambem façamos a nossa parte, independente do que as autoridades façam.
Marcão.

PESCA DO ACARÁ




Conhecido como Cará ou Acará (diadema)
Origem: América do Sul - Brasil.
Características: Tem o corpo e barbatanas, variando do castanho claro ao escuro, apresenta a pinta preta característica no meio do corpo. É todo coberto por pequenas pintas claras, principalmente na parte debaixo do corpo e nas barbatanas, formando um bonito conjunto.
Sociabilidade: Agressiva e também bastante territorial;
Ativo na Temperatura: 15° a 30°C
Tamanho adulto: Aproximadamente 25 cm.
Alimentação: É onívoro, mas aceita de tudo. Muitas vezes vão se alimentar a meia altura não sendo comum se alimentar na superfície.
Reprodução: E facilmente conseguida em tanques, prefere lugares mais reservados e fazem escavações na areia ou cascalho onde são fertilizados os ovos, que são em torno de 1000. Macho e fêmea defendem o ninho ate a eclosão (varia de 72 a 96 horas). O macho costuma abrigar os alevinos na boca.
O macho é mais colorido e tem a barbatana caudal redonda e a dorsal acabando bem pontuda.
Quem de nós pescadores nunca pescou um destes peixes na vida?
Tem gente que o considera um peixe “bobo”, por ser atraído “facilmente” pela ceva e iscas.
Na pescaria, os exemplares menores são mais abundantes, daí a dificuldade de se capturar os de tamanho maior, principalmente os “machos” que tem aquela “corcunda” e brigam muito.
De certa forma, tem alguma semelhança com as tilápias, concordam?
Talvez não seja tão apreciado para consumo, devido a quantidade de espinhos em sua carne, entretanto, não deixa de ser mais uma opção na pescaria.
È encontrado em rios, lagos, represas e em cavas e diga-se de passagem, lembro-me que antigamente tinha um vizinho que ia pescá-los nas cavas do Boqueirão, do lado direito da Av.Marechal Floriano, sentido de quem vai á S.J.dos Pinhais, entrava na estrada que vai ao Zoológico de Curitiba e numa cava bem próxima a avenida, havia um pesqueiro, que se o pescador, lança-se a linha do barranco da mesma, só pegava os "miudinhos" e este vizinho, pegava aqueles "chinelões" mais não entregava o "jogo". De tanto insistir, um dia fui com ele, o macete era entrar dentro da cava, uns 3,oo metros, com água até o joelho e então lançar a linha. Na realidade alí é que começava o barranco propriamente dito daquela cava. Era um poço de uns 4,00 metros de fundura. Naquele tempo, a gente pescava com vara de bambú, linha 20mm e anzol um pouco maior que os de lambarí. Usavamos como isca minhoca e macarrãozinho. Não demorava muito e acontecia uma corrida na "rolha"ou boinha de isopor. O esquema então, era dar a fisgada puchando a vara para frente do pesqueiro, pois se fizessemos como de costume, eles se entocavam e aí um abraço. Foram várias pescarias e muitos "chinelões", só que com o tempo, uma folhagem aquática se expandiu no pesqueiro (tipo uma samabaia) e cobriu aquele poço, portanto, a linha já não chegava no fundo do mesmo, então acabou-se a alegria. Por outro lado, hoje em dia, existe muito peixe naquelas cavas, incluindo tilápias, entretanto é um local muito perigoso de se pescar, devido a existência de muitos "marginais" que moram numa favela que se formou nas redondezas e infelizmente não dá mais para dar "sorte" para o "azar". Atualmente, embora minha meta sejam as tilápias, nas cavas que pesco em S.J.dos Pinhais ( particular) de vez em quando saí algum "grandão". Não há de ver que eles atacam o milho verde? Soube por amigos que pescam na represa do Voçoroca, que tem muito "chinelão" e por vezes, fazem uma pescada "legal" deste peixe. Interessante, hoje em dia lá na Represa do Capivari, só se pega os miudinhos de um tipo meio diferente, embora no passado, por lá tambem se pegavam os grandes exemplares.
Esta foi mais uma estória para meu blog.

Falou.
Marcão.

PESCA DA SAICANGA




Bom dia Amigos da Pesca:
Aqueles que acessam meu blog, sabem que sou um "tilapeiro de carteirinha", entretanto, nem sempre foi assim, pois, pescar deve fazer parte do meu DNA(chato hein?), pois como muitos, pesco desde guri, no tempo que o atual Partque Barigui, ainda não existia, onde eu e a gurizada do Bigorrilho( hoje sofesticaram todos os bairros próximos, dizendo que é Champagnat), iamos ao local para se banhar no rio, caçar passarinho com cetra e obviamente pescar:
Bem pessoal o que interessa mesmo é falar da pesca da saicanga, certo?
Já fáz bastante tempo, trabalhava numa loja de material de construção e os donos tinham parentes em Cerro Azul/PR, num sábado, como de costume juntavamos uma galera para pescar e lá fomos nós. Era verão e aquela cidade estava "fervendo" de tanto calor, fomos na casa de um tal de Pri(apelido) do morador e lá chegando, lá pelas 14,0o0 horas,ele estava fazendo "cachaça" num alambique de cobre. Não deu outra, na roda de conversa, ele enchia um copo que passava de mão em mão e o "papo" ia correndo solto. Êta "pinguinha" da boa, ela vinha quentinha e descia "suave". Resultado: Quando resolvemos levantar para pescar, não é que a "danada trepou" e nossa única alternativa foi subir ao pavimento superior do local, espalhar os colchões e dormir para curtir o "porre". Acordamos já no escuro e a saída foi assar uma "carninha", bater papo e tomar umas geladas, afinal ninguem é de ferro, certo?
No outro dia de manhã, após o café eu e meu falecido sogro fomos pescar no rio Ponta Grossa, que passava no fundo da propriedade. A intenção era pescar saicanga. Eu nunca tinha pescado este peixe, mais meu sogro "macaco velho" havia levado uma lata com sangue de porco coalhado. Então o macete era fazer uma bolinha de algodão, molhar no dito e lançar a linha na água, só com um chumbo de umas 15 ou 20 gramas. Mau caia na água, as "bichonas" atacavam e saia uma atrás da outra.
Nóutra ocasião, fomos eu e meu concunhado Mario, pescar em Quitandinha no Rio da Vargem. A intenção era pescar lambari, mais notamos que as saicangas estavam dando o "ar da graça", então resolvemos aventurar, usando como isca o lambarí e não deu outra, pegamos algumas de bom porte.
Lá no Capivari tambem tem este peixe, as vezes quando pescamos lambarí, com o bicho do pão como isca, entra alguma, mais de pequeno porte.
Tenho um amigo do Capiva, que descobriu um pesqueiro lá no Rio São João em Garuva/SC e já esteve por lá várias vezes e no local que pesca, onde o rio forma um remanso e é um poço fundo, alem de pegar tilápias, acaras, trairas, bagres e até robalos, começou a pegar saicangas.
A novidade é que descobriu e usa como isca é pedaços de pão francês, já imaginaram? O macete é lançar o pão inteiro como ceva, e na medida que vão descendo na flôr da água, parando nas margens, elas começam a atacar, então ele pega o milinete e lança da forma já citada e é de cantar a linha. Ele já me convuidou para ir lá, porem, tá difícil, pois se chover, o local alaga, pois é num "bananal" não dá para armar acampamento, atola o carro e a coisa fica brava, ainda mais agora que está chovendo todos os dias.
Bem pessoal, para encerrar, segue algumas dicas da pesca deste peixe:
Saicanga:
Nome Popular:Saicanga ou peixe cachorro;
Descrição do peixe: Escamas diminutas; corpo alongado, um pouco comprimido; nadadeira dorsal na porção posterior do corpo; focinho longo; boca grande; dentes caninos.
Coloração clara, com uma mancha escura na base da nadadeira caudal, podendo apresentar outra mancha atrás do opérculo.
As maiores espécies alcançam cerca de 35cm de comprimento total.
Ecologia: Podem ser encontradas tanta em locais de água aparada ou com correnteza. Vivem em cardumes.
Equipamentos: Ultraleve/leve, linhas até 8 lb., anzóis pequenos com haste longa ou com empate de aço pequeno. Pode-se pescá-las com varas de mão, desde que se haja da forma acima.
OBS: Apesar de ser um peixe esportivo e briguento, não tem importância comercial ou na pesca esportiva.
Iscas: Pedaços de peixe, Peixe vivo( lambarí), minhoca, sangue de boi ou pequenos plugs de meia água e spinners.
Seja como for é mais uma opção de pesca, concordam?

Abraços.
Marcão.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

BLACK BASS




Ola Amigos:

Embora cada um de nós tenha preferência em pescar um tipo "especial" de peixe,não se pode esquecer daqueles que tem uma outra opção, pensando nisto hoje vou postar este assunto e confesso com toda "sinceridade" que não tenho experiência nenhuma na pesca deste peixe, portanto, como diz o ditado: Quem não cria, copia...é o que encontrei nos sites de pesca da Internet e vocês irão notar que quem os escreveu entende do assunto, por isso tenho certeza que ajudará á muitos interessados:


DICA - Black bass para iniciantes
O Black Bass é um peixe de grande esportividade, devido às suas características de pesca que requer a utilização de iscas artificiais selecionadas, linhas específicas e varas de ação rápida, além de muita paciência para adquirir a técnica da sua captura.

As varas mais indicadas para pescar com minhocas plásticas e jigs são as de ação super rápida. Recomenda-se varas entre 14 e 20 lb com medidas próximas de 5'3'' ou 5' 6''. Varas com medidas entre 6' ou 6'6'' são muito pesadas, principalmente para pesca do black bass que exige agilidade e sensibilidade.

Essas medidas talvez sejam indicadas a pesca de black nos Estados Unidos, por exemplo, que é onde existe o Big Bass.

Já no Brasil, encontramos apenas blacks pequenos com no máximo 3 kg, o que prova que não precisamos de varas com tanto poder de alavanca para a fisgada.
As linhas para minhocas artificiais e jigs devem, preferivelmente, ser as de multifilamento, devido à sua alta sensibilidade e nenhu-ma elasticidade, estas características propiciam maior facilidade na hora de detectar a suave batida do black bass, garantindo uma melhor fisgada.
Utilizando este tipo de linha o pescador deve deixar a fricção da carretilha um pouco mais aberta, pois pode ocorrer a quebra da vara ou a boca do peixe pode romper-se na hora da fisgada, porque a linha não tem nenhuma elasticidade.

As varas mais indicadas para plug, spinner, spinner bait e outros tipos de iscas são as com ação entre 14 e 17 lb e comprimento de 5,3 até 5,6 pés. É preferível a escolha de varas de ação rápida e de pouco peso para facilitar a fisgada e não cansar o braço.

Já as linhas para plug, spinner, spinner bait e outros tipos de iscas que não exigem tanta sensibilidade, devem ser as de monofilamento. Dê preferência para as linhas de boa qualidade, com baixa elasticidade e pouca memória, com bitola máxima de 0,30 mm. Caso a linha escolhida seja fluorescente deve-se utilizar um líder de três metros, feito com linha transparente e com bitola 0,03 mm a mais que a linha principal.
As carretilhas mais indicadas são as de ação média/leve que comportem cem metros de linha 0,30 mm, com recolhimento rápido (5,1:1) e anti-reverso continuo, porque na hora da fisgada não pode haver folga na linha, este detalhe aumenta muito o sucesso da captura do peixe.

Os anzóis devem ser específicos para minhocas artificiais, com ponta muito afiada para facilitar a fisgada e de tamanho entre 2/0 e 3/0. Os anzóis mais finos são os mais indicados, pois não estragam as minhocas plásticas tão facilmente e como os blacks capturados aqui não são de grande porte, não precisamos nos preocupar, pois com certeza eles não irão abrir o seu anzol.
Quanto aos chumbos, eles devem ter peso de 5 à 10 gramas, dependendo da profundidade e do local, sendo que estes devem ser específicos para o uso com minhocas artificiais.

Como pescadores, devemos compreender profundamente a biologia do Bass e como os fatores do meio ambiente causam mudanças no comportamento do peixe.
A necessidade básica de alimentação é o fator principal de sobrevivência de qualquer ser vivo.

O Black-Bass assim como outros peixes predadores são oportunistas, aproveitando sempre do tipo de forragem mais frágil ou mais abundante no meio ambiente, assim as preferências alimentares podem variar durante o ano de acordo com a disponibilidade de alimentação.

Para estabelecermos um padrão de preferência alimentar, devemos estudar os tipos de forragens disponíveis, isto é, as espécies que servem de alimentação para o Black-Bass durante o ano e as suas características: locais de preferência, tipo de alimentação, época de reprodução, etc. Dessa forma, juntamente com o guia básico de padrão sazonal poderemos refinar ainda mais os locais com maior probabilidade de pesca, escolhendo as iscas com os formatos, cores e ação que mais se aproximem da espécie de forragem de preferência do Black-Bass.
Visão:
O Black-Bass é essencialmente um predador visual, isto é, embora ele utilize os outros sentidos, quase sempre a última decisão sobre atacar ou não uma presa passa pela uma análise visual da presa. Assim a seleção de cores das iscas que iremos utilizar é muito importante.

O espectro de cores começa a distorcer a partir da superfície da água, a quantidade de distorção depende da claridade da água, profundidade e correnteza.Em águas limpas, a distorção é menor, assim as cores mais claras e mais naturais são as mais indicadas.

Em águas sujas, a penetração da luz é limitada e a distorção do espectro é maior, assim as cores escuras são mais indicadas do que as cores claras.

Quanto mais suas iscas se assemelharem dos tipos de forragens existentes (forma e movimento),maiores serão as chances de sucesso em suas pescarias.
Audição:O Black-bass “escuta” através da detecção das vibrações que passam pela água.

Essas vibrações são captadas através das linhas laterais que são compostas por inúmeras terminações nervosas que mandam estímulos diretamente para o cérebro do peixe.

O Bass determina qual é o “som” analisando esses estímulos, os sons dos ratlins de algumas iscas podem comprovadamente despertar as atenções do Black-Bass, entretanto, ainda assim será necessário estabelecer uma identificação visual do alvo para um possível ataque.

Paladar e Olfato :
O olfato é certamente um sentido secundário para o Bass, não sendo o fator decisivo para o Bass atacar uma isca, entretanto em situações principalmente de água suja os sentidos secundários podem chamar a atenção do peixe.

Evidências de estudos indicam que o Bass pode captar o odor na água há diversos metros, obviamente, dependendo da direção da correnteza da água e número de estruturas. O paladar se torna extremamente importante quando pescamos com as iscas softs, o uso de iscas com sal ou outras essências podem fazer o peixe segurar a isca por mais tempo na boca, dando um tempo extra para o pescador fisgar o peixe.
Outros fatores: Oxigênio, pH, Pressão Atmosférica
Oxigênio dissolvido na água: O nível de oxigênio dissolvido na água pode variar para cima e para baixo durante um dia de acordo com muitos fatores.

A temperatura da água está diretamente relacionada com o nível de oxigênio, quanto maior a temperatura, menor o nível de oxigênio dissolvido na água. Entretanto, as plantas aquáticas podem produzir oxigênio durante o dia através do processo de fotossíntese, mas lembre-se que durante a noite as plantas respiram e produzem CO2.

Outros fatores que podem aumentar o nível de oxigênio dissolvido na água são o vento e os locais de correnteza / entradas de água.

O nível de oxigênio “ideal” para o Black-Bass varia entre 5 a 10 ppm. Sendo que em ambientes com baixo nível de oxigênio dissolvido o peixe pode ficar inativo, parando de se alimentar.

pH:O pH é a medida dos íons de Hidrogênio livre na água. Um pH igual a 7 é considerado neutro, menor do que 7 é ácido e maior básico ou alcalino. Outra coisa importante para lembrar é que a medida do pH obedece a escala logarítima, isto é, um pH 6 é 10 vezes mais ácido do que um pH 7.O pH “ideal” varia entre 6 a 9, entretanto o Black-Bass pode se adaptar a diferentes níveis de pH desde que não ocorra uma mudança muito rápida no meio ambiente. A chuva, e substâncias que ela traz podem contribuir para abaixar o pH da água. Águas muito ácida são ruins para o sistema ecológico como um todo, pois diminuem a quantidade de plâncton, a base da cadeia alimentar.

Amônia: A amônia é liberada pelo estresse do peixe. Em reservatórios ou viveiros com baixa circulação de água o nível elevado de amônia pode levar o peixe a morte.

Pressão atmosférica: A pressão atmosférica está relacionada diretamente com a altitude do local de pesca. O Black-Bass assim como os outros peixes é sensível as mudanças bruscas na pressão atmosférica. Um aumento muito alto do nível normal geralmente irá fazer o peixe entrar num estado de inatividade. Agora num dia de pressão estável, uma pequena queda pode aumentar o estado de atividade do peixe consideravelmente.


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

PESQUEIROS E PESQUE PAGUE CURITIBA E RM



OLÁ PESCADORES:

Estive pesquisando na Internet, sobre os mesmos e os relacionei abaixo, entretanto, como não os conheço, gostaria de saber:

a) Quem os freqüenta ou freqüentou

b) Qual a opinião que fazem ou fizeram dos mesmos.

Creio que estas informações serão úteis á nossa vasta "GALERA" de pescadores.

Caso alguem conheça outros aqui não relacionados, por favor me informem, postando comentários no espaço do final deste artigo, pelo que desde já agradeço:

ARUJÁ
R. José Francisco Negoseke, 4500 - Colônia Zacarias.
Possui 10 tanques, bancos, lanchonete, churrasqueira e mesas.
SEG-SEX: 13h-19h
SÁB-DOM: 8h-18h
(41) 3282-5777 / 9194-4280 – Vicente
BEIRA RIO
R: Augusto Mikrute, s/nº - Colônia Accioli.
Possui 3 tanques, bar e 2 sanitários.
(41) 9991-7974 / 9131-4769 - João

BEIJOCA
Estrada das Gamelas, km 13, Colônia Murici – aproximadamente 1 km adiante da Praça da Santinha.
Possui 2 tanques, 5 churrasqueiras, parquinho para crianças, quiosques, bosque e lanchonete.
Diariamente: 8h-18h.
(41) 3283-1008 / 9131-9113 / 9197-3428 - Evaldo
R: Joaquim Alves Fontes – Costeira
Possui quatro tanques, lanchonete com sanitários e cinco churrasqueiras.
Tipos de peixe: Carpa, tilápia, bagre africano e cat fish.
CACHIMBO
Localização: Colônia Mergulhão.
Possui 5 tanques de pesca c/ bancos, lanchonete, mesa de bilhar, churrasqueira, mesas, banquete e produtos como verduras, vinho, feijão, compotas.
Tipos de peixe: Tilápia, carpa, bagre jundiá e cat fish.
SEG-SEX: 9h-18h
SÁB-DOM-FER: 8h-18h
(41) 3635-1179 – Miguel

DISSENHA
Localização: 376, km 629 – em frente ao posto Iguaçu.
Possui oito tanques, bancos, lanchonete, bosque com churrasqueiras e parquinho para crianças.
Tipos de peixe: carpa, jundiá, traíra e lambari.
QUIN à SEG e FER:7h30-19h
(41) 3634-1236 / 3634-1143 - Alcides
ESTRELA DA MANHÃ
R: Elias Pedro Saad, 40 próximo a BR-376 - Contorno Sul – Colônia Rio Grande.
Possui 4 tanques, lanchonete, trilhas ecológicas, salão de festas, playground, churrasqueiras cobertas.
QUA-SEX: 9h-19h
SÁB-DOM-FER: 8h-20h
Tipos de peixes: tilápia, cat fish, carpas e jundiá.
(41) 3282-4564 / 9662-7175 - Eduardo

FRUTOS DA TERRA
R: Augusto Micrute, 3555 – Caminho do Vinho – Mergulhão.
Possui tanque, lanchonete e restaurante (com agendamento prévio).
Tipos de peixes: tilápia, traíra e cat fish.
SÁB-DOM-FER: 8h-18h
(41) 3635-1201 - Fernando
IGUAÇÚ
R: da Balsa, 1252 - Estrada da Cachoeira.
Possui 3 tanques e lanchonete.
Tipos de peixes: carpas, tilápias e bagre.
SÁB-DOM: 10h-20h
Temporada: setembro a maio
LAGOA DOURADA
Estrada Colônia Murici Campestre
Possui 4 tanques, lanchonete, cancha de bocha, 5 churrasqueiras, campo de futebol, bar com snooker, serve almoço e jantar por encomenda.
Tipos de peixes: carpas, tilápia, cat fish.
Diariamente: 7h-20h
MIRANDA
BR 376-km 629 - Fundos Posto Iguaçu
Possui 6 tanques, parquinho para crianças, lanchonete, snoker, churrasqueiras, bosque.
Diariamente: 8h-18h
(41) 9994-4341 - Nilson
MOREIRA
Estrada da Audi, 262 (300m da BR 376) Campo Largo da Roseira.
Possui seis tanques, sendo cinco pequenos e um grande, Lanchonete e parquinho para crianças.
TER-DOM: 6h-20h
(41) 3382-9343 / 9197-7342 – Daniel
RECANTO DA NATUREZA
R: José Cordeiro, s/nº - Rio Pequeno.
Possui tanque, banheiros e lanchonete.
SEX-DOM: 8h-19h
(41) 9197-9472 – Valdecir
SCHULIS
Possui 14 tanques, 2 churrasqueiras, lanchonete. Venda de produtos agrícolas da colônia, lingüiça, pães, queijos, vinho, ovos e verduras.
Tipos de peixe: Tilápia, carpa-capim, traíra e bagre.
SÁB-DOM: 8h-19h
FER: 8h-19h
SENKO
R: Principal, s/nº - 500m da Capela Campestre da Faxina - Campestre da Faxina.
Possui quatro tanques para pesca e outros quatro para criação dos peixes, cabana, dois trapiches, banheiro, bar, churrasqueira, mesas e bancos.
Em refeições servem carneiro, leitão, frango caipira, churrasco e virado com lingüiça e ovos. (mediante reservas)
Tipos de peixe: Carpa, tilápia e cará.
Diariamente: 7h-18h
(41) 3634-1310 - Valdomiro
VALE DAS ÁGUAS
R: Valdomiro Valaski, 1987 – Rio Pequeno.
Possui 8 tanques, lanchonete, mesa de jogos.
Diariamente: 9h-19h30
(41) 3385-2659 - Arnaldo
12 LAGOS
Estrada da Roseira
(41) 3296-5839 / 9182-2082 / 9117-7550 - Wilson
Diariamente: 8h-19h
www.peskpague12lagos.com.br
ÁGUA NASCENTE

Contato: Vidal Czek

Localização: Guajuvira.Telefone: (41) 9974-8058.

Instalações e equipamentos: mesa de bilhar, sanitários, lanchonete, 8 tanques, 2 piscinas, churrasqueiras e horta.Atendimento: aos sábados e domingos das 9h às 19h.

ARCO-IRIS

Contato: Casemiro Seika.Localização: Capoeira Grande.Telefone: (41) 9973-3784.

Atividades: cultivo de verduras, frutas (pêssego, caqui, pêra, jabuticaba) e pesque-pague.

Instalações e equipamentos: 12 tanques, lanchonete (serve peixe frito, salgados, broa, queijos, geléia, mel e outros produtos), quiosque com churrasqueiras, parque infantil, falsa baiana, trilhas e ponte do rio que cai.

Atendimento: todos os dias no horário comercial.

BOA VISTA

Contato: Arnaldo Bello (Buião).Localização: Boa Vista.Telefone: (41) 3642-2516.

Instalações e equipamentos: tanques, lanchonete, campo de futebol, cancha de bocha, churrasqueiras, sanitários, mesa de sinuca e de pebolim.

Atendimento: de terça a domingo das 9h às 22h.

CAMPO DOS PINHEIRAIS

Contato: Eduardo Trzaskos.

Localização: Lagoa Suja.Telefone: (41) 9971-0777.

Instalações e equipamentos: 5 tanques de pesca, campo de futebol e lanchonete.Atendimento: sábados, domingos e feriados.

DOS AMIGOS

Contato: Osmar de Souza.Localização: Campestre.

Telefone: (41) 3349-5365 9231-8809.

Instalações e equipamentos: 11 tanques, churrasqueiras, quadra de areia, campo de futebol e lanchonete.

Atendimento: Todos os dias no horário comercial.

NOVA ESPERANÇA

Contato: Edvino Budziak.Localização: Campina das Pedras – Taquarova.

Telefone: (41) 9202-5280

Instalações e equipamentos: 17 tanques para pesca, sala de jogos, piscina, sanitários, lanchonete, quadra de futebol e churrasqueiras.

Também oferece o pague-pesque, em que é possível pescar o dia todo pagando uma taxa de R$15,00.

Atendimento: todos os dias em horário comercial.

SERRA DOURADAerra Dourada

Contato: Cecília Lech.Localização: Rio Verde Abaixo.Telefone: (41) 9997-2496.

Atividades: produção de café, fruticultura (pêssego, uva, caqui) e pesque-pague.

Produtos: coxinha de tilápia, pierogi, broa, queijo, leite e requeijão.

Instalações e equipamentos: lanchonete 3 tanques, churrasqueiras e um bosque.

Atendimento: todos os dias em horário comercial
COLINA VERDE

fone -3557-2427
RECANTO MORRO DAS PEDRAS
Proprietário: Gilberto Strapasson
Endereço: Rua José Strapasson n° 556
Comunidade: Santa Gema CEP 83407-200
Fone (41) 3656 4877
Horário de funcionamento: Sábados e Domingos das 7:00 às 19:00 horas
Serviços Oferecidos: lanchonete, banheiros, bosque, churrasqueira, campo de futebol, 3 tanques para pesca.
Capacidade de carga 500 pessoas
GASPARIN E FILHOS
Proprietário: José Adir Gasparin
Endereço: Rua Antônio Gasparin, 35
Comunidade: Bacaetava. CEP 83415-070
Fone: (041) 3656-3013/ 36561701
Horário de funcionamento: Sábados e Domingos das 7:00 às 19:00 horas
Serviços oferecidos:
- Pesque-pague (tilápias, piauçul, bagre africano, lambari e catfish);
- Lanchonete (sábado início às 15:00 às 18:00);
- Carnes assadas aos domingos (12:00 às 18:00).
- Colhe e pague (venda de verduras e legumes orgânico direto na horta)
SÍTIO DAS PALMEIRAS
Proprietário: Pedro Antônio Rosenente
Endereço: Rua Francisco Caetano Coradin, 220
Comunidade: Colônia Faria CEP 83411-510
Fone: (041) 666-4329 / 9112-4491
Horário de funcionamento: De Segunda a Domingo 7:30 às 20:00
Serviços oferecidos:
- 8 tanques (tilápias, carpa, pacu, bagre e traíra);
- Lanchonete;
- Cancha de Areia;
- 8 Piscinas;
- 17 churrasqueiras.

domingo, 10 de janeiro de 2010

NOVA MENSAGEM AOS PESCADORES




Ola Pescadores do Meu Brasil Varonil:
Hoje domingo 10 de janeiro de 2010, são exatamente 18,00 horas e como choveu o dia inteiro, como alternativa para passar o tempo, fiquei na frente do computador e como sempre pesquisando sobre pesca e escrevendo alguma coisa para este blog.
Foram mais de oito horas nesta tarefa gratificante, pois se fosse obrigado a fazer este “trabalho” por este tempo diariamente, certamente mesmo falando do que gosto seria estressante.
Nem é preciso dizer, mais é importante salientar que se dedicar á uma “tarefa” de nosso agrado, não cansa e prova disto é que desde a criação do meu blog, já escrevi exatamente 80 artigos.
A recompensa é que em vários deles, houve comentários de pescadores que o acessaram, pois está disponível na Internet e isto com sinceridade “não há dinheiro que pague”.
Outro resultado é que existem alguns sites de pescaria que estão me convidando para participar dos mesmos e isso denota uma grande responsabilidade, pois, requer muita sinceridade e humildade, já que muito do que escrevo, são experiências reais vividas ao longo do tempo que pesco.
Assim sendo, renovo o convite á todos, para participar do meu blog, pois vocês tem muito a “ensinar” sobre pesca, não necessariamente sobre tilapia e podem aproveitar este espaço, para divulgar pesqueiros, materiais e acessórios de pesca, falar da preservação do meio ambiente, fiscalização, leis e regulamentos,contar piadas e causos, pois, foi criado exclusivamente com esta finalidade.
Fico no aguardo e desde já agradeço.
Marcão.

A UTILIDADE DO PASSAGUÁ






Olá Amigos Pescadores:

Já comentei em artigos anteriores que o “sucesso ou fracasso” nas pescarias, depende sempre de algum detalhe.
Também já comentei sobre o uso de Alicates de Contenção, em cooperação com o site Fishingtur e suas conseqüências, assim sendo por sugestão daquele artigo, hoje vamos falar um pouco deste outro acessório:
Já tive em várias pescarias, o dissabor de após capturar um exemplar de bom tamanho, o excesso de confiança, fez com que “num minuto de bobeira”:
a) perder aquele troféu, que ás vezes me custou um bom tempo para capturar.
b) depois de brigar alguns minutos com o peixe, ao conseguir trazê-lo para minhas mãos, achei que já o tinha dominado e de repente, ele em sua defesa, se debateu bruscamente e conseguiu seu objetivo: Voltou para água.
c) Em outras ocasiões, nem isto aconteceu, ao tentar trazer a linha em minha direção, ele se debatendo, simplesmente escapou.
Estou me referindo á tilápia, mais tenho certeza que o
mesmo já aconteceu com vocês, inclusive na pescaria de outros tipos de peixe, certo?.
Acho que o exposto acima, já é suficiente para provar e comprovar a necessidade de termos ao nosso alcance este tipo de acessório, exceto é claro se você for um “pão duro” e não queira gastar seu “rico dinheirinho”e venha com a desculpa que comprá-lo é uma bobagem.
Para encerrar, quero acrescentar que existem outros tipos alem do da foto e de vários preços e aproveito para dar mais uma dica:
“ Muitos deles tem o cabo muito curto e será preciso AUMENTAR o comprimento do mesmo, assim sendo, no meu caso, já que possuo dois: um com a boca em torno de uns 30cm e o outro com uns 60cm, em ambos, utilizei emendas de varas telescópicas danificadas e adaptei sobre o cabo dos mesmos”.
Com esta simples providência, posso utilizá-los de acordo com a necessidade, aumentando o diminuindo seu tamanho.
Falou, Mané?
Marcão.

USO DO ALICATE DE CONTENÇÃO NA PESCARIA



Polêmica – O alicate é ou não uma covardia?
Quem não cria...copia...
Bom dia Pessoal:
Com a frase acima, estou querendo ajudar meus amigos da Fischingtur á divulgar uma reportagem do site deles, que diz respeito á mais este acessório.
Não faço uso dos mesmos, portanto, não vou dar uma de “metido” querendo “ensinar o padre a rezar a missa”, então leiam o que eles escreveram:
Mesmo nos dias de hoje com tanta informação e proibições é comum ver nos pesqueiros a galera levantando os peixes com esse tipo de alicate.

Em pesqueiros, ao contrário da natureza o peixe fica confinado em um lago e com isso a freqüência de fisgadas é grande, tais como tambacús, pintados, pirararas e carpas e o uso deste equipamento trás as seguintes conseqüências:. Muito sangue, bocas cortadas, despedaçadas entre outros males.
Apesar do apoio e das críticas, o uso deste alicate só seria indicado para peixes tais como: traíras, cachorras, piranhas, os quais trazem “algum” risco ao pescador quando manuseados sem esta proteção especialmente considerando que sua pesca é feita em rios, onde a possibilidade de recuperação dos mesmos é maior.
É triste ver esses peixes totalmente machucados, arrebentados e ainda procurando por comida. Isso sim é uma covardia. Os pesqueiros tinham que proibir totalmente o uso desses alicates. O IBAMA e órgãos de proteção aos animais também deveriam interferir e isto deveria ser considerado um delito grave.
Se você trata mal o seu cachorro, a polícia interfere e medidas são tomadas contra você. Porque que isso não acontece com pessoas que fazem isso com esses peixes? Eu não sei o porquê que esses pescadores utilizam esses alicates para poder segurar e tirar foto com o peixe.
“Estão com medo de sujar a mão? Não querem sujar a roupa? É o medinho de o peixe morder sua mãozinha?”
“Fiquem em casa passando creminho na mão e esqueça a pescarias.
Não existe momento de maior satisfação quando eu fisgo um peixe de 30kg e posso abraçá-lo para tirar a foto. Contato direto com o animal, sem o prejudicar, sem maltratar e sem assinar seu atestado de óbito.
Já vi pescadores tirando fotos de peixes com 40kg, segurando-os com este alicate pela boca. Minha vontade é de levantar um cara desses pela boca e deixá-lo pendurado pra ele sentir só o que é bom.
Em rios e nas pescarias é aconselhado o uso desse alicate para conter o peixe e assim que você conseguir tirar as iscas artificiais com mais facilidade e sem o risco de se machucar, mas mesmo assim não precisa ficar pendurando o peixe pela boca pra tirar foto né?
No máximo segurar o peixe com o alicate, mais com a outra mão, você segura o peixe, isto para dar o equilíbrio necessário. Mais isso é no rio. Em nossos pesqueiros, por favor, deixe o alicate em casa.
Bem pessoal, meu comentário final é que os principais BENEFICIADOS na divulgação e venda destes alicates, sejam os lojistas, afinal faz parte do negócio, entretanto, alem do ganho financeiro, deveriam “aconselhar e orientar” os interessados, pois desta forma estarão contribuindo com a preservação de nossos peixes, certo?
Pelo sim ou pelo não, mais cabe á você pescador, não se deixar impressionar ou diminuir se não possuí-los, concorda?
Então siga o conselho de nossos amigos: COMPRE UM PASSAGUÁ...FALOU!
Marcão.

FORÇA VERDE NO PARANA




Recebi um exemplar do jornal “ NOTÍCIAS DO PARANA” , o qual se destina a divulgar a atuação do Governo do Estado em vários setores e entre tantas reportagens, existe uma que vem de encontro ao anseio de muitos pescadores, que estão preocupados com o meio ambiente em geral e em especial ao combate de todo tipo de ação predatória, realizados por nossa valorosa FORÇA VERDE, em conjunto com o IAP, ações acontecidas em SETEMBRO/2009,na qual me baseei para este artigo:
a) FORÇA VERDE: 600 militares e 300 fiscais garantem proteção ambiental;
b) FORÇA VERDE EQUIPAMENTOS: 3 aeronaves,15 barcos,44 camionetes 4x4 e 14 motocicletas, alem de postos de Polícia Ambiental na Serra do Mar;
c) AUTUAÇÕES: 26785 relacionadas á crimes ambientais contra a flora, fauna e pesca predatória, equivalente a 90% dos totais nos últimos 10 anos;
d) INVESTIMENTO DO GOVERRNO DO ESTADO: 4,7milhões investidos nos equipamentos acima mencionados, incluindo a construção de base com trapiche e heliporto em Paranaguá/PR.
e) APREENÇÃO DE PALMITO: dobrou a apreensão de palmito in natura;
f) RECUPERAÇÕES DE ANIMAIS: que seriam comercializados ilegalmente ou estavam em cativeiro;
g) REDES E ARMAS: Foram apreendidas 32769quilos de redes e 155 armas, usadas em pesca ou caça predatória;
h) MADEIRA NATIVA: foram recolhidas 900m3 de madeira extraída ilegalmente;

QUAL O OBJETIVO OU INTENÇÃO DE DIVULGAR ESTES DADOS?
Como não faço parte deste governo e nem estou interessado em promovê-lo ou á mim mesmo, especialmente como CIDADÃO interessado e preocupado em que o meio ambiente seja protegido por nossas autoridades, acredito ser ‘DEVER’ de todos nós POVO PARANAENSE e em especial CURITIBANO, incluindo os que residem na RM da Grande Curitiba, ajudar no combate á todo tipo de crime ambiental que tomarmos conhecimento, especialmente nós pescadores, que muitas vezes, os presenciados em nossas pescarias.
Existe vários pescadores que reclamarem da falta de fiscalização, mais só RECLAMAM.
Não adianta é preciso tomar alguma “atitude ou iniciativa” e já que não temos o “poder” de polícia, podemos ajudar no que for preciso, basta QUERER e tem duas alternativas:
1ª) Contato telefônico gratuito pelo 0800-6430304;
2ª) DENUNCIAR POR ESCRITO: Formulário disponível na Internet no site da PMPR – Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde.
A DESCISÃO É SUA... AJUDE A PRESERVAR PARA QUE SEUS FILHOS POSSAM USUFRUIR.
Marcão.

sábado, 9 de janeiro de 2010

SUPORTE PARA VARAS DE MÃO






Olá Amigos Pescadores:
Hoje estou inspirado é o terceiro artigo que escrevo, pensando em auxiliá-lo, certo?
'PESCADOR PREVINIDO VALE POR DOIS'

Esta frase pode não ser verdadeira, porem o objetivo final é chamar atenção de todos que pescam em barranco.
Independente do tipo de peixe que se deseja pescar existem vários momentos numa pescaria que precisam ser interrompidos, entre os quais destaco:
SUBSTITUIR ANZOL, LINHA OU FLUTUADORES – DESCANSAR O BRAÇO – SAIR DO PESQUEIRO – ETC.
Alguns por serem “acomodados ou inexperientes” não se preocupam com um acessório que os ajude e quando muito, procuram uma “forquilha” de galho de árvore, para descansar a vara de pesca.
Nada contra, entretanto, para quem pesca assiduamente, sabe que a falta de suportes, causam muitos transtornos.
É claro que ele representa mais um “custo” porem, a finalidade é tornar nosso esporte mais confortável e seguro.
Confortável á considerar que alguns tipos de pescaria, necessitam de um tempo maior de espera e justamente por isso, torna-se uma “necessidade”, considerando, que muitas vezes usamos várias unidades de varas de mão, então, justifica-se mais esta “despesa”.
Imagine esta situação:
“você sai do pesqueiro, não tem este acessório e nem outro improvisado, larga-a de qualquer jeito. Ao voltar, nota que um peixe levou sua varinha de estimação para dentro da água” e daí?”
Sacou sua importância, pensando na segurança?
É claro que apenas com ele, na hipótese acima, isto deixe de acontecer, entretanto é necessário prender o anzol no mesmo, concorda?
Existem vários modelos, porem quem os fabrica, quem sabe não pratiquem de nosso esporte, pois ao confeccioná-los, não dão importância ao comprimento da haste que será fincada no chão, ela é muito curta.
Se servir de sugestão, que elas tenham no mínimo uns 70cm de comprimento, pois fincadas no barranco, pode-se regular para que fiquem na altura do joelho do pescador.
Até que isto aconteça , você pode fazer o seguinte:
a) Usar o modelo e mandar um serralheiro confeccioná-los na altura adequada;
b) Então mandar “soldar” um pedaço de ferro que atenda esta necessidade.
“ NEM SEMPRE SE CRIA, MAIS SEMPRE SE COPIA”.
C o p i o u....
Marcão.

ENROLADOR DE LINHA P/VARAS DE MÃO.




OLÁ PESCADORES DE PLANTÃO:


Tenho lido em muitos sites de pesca, a importância de preservarmos e conservarmos nosso equipamentos de pesca, especialmente naqueles que custaram uma "baba"p/nossos bolsos,devemos tratá-los como se trata a "mulher amada", concordam?


Agora tenho presenciado a dificuldade que muitos tem com a tarefa de enrolar e acondicionar as linhas de pesca, boias ou penas e os anzois, nas "varinhas telescópicas de mão".


Tenho notado algumas soluções caseiras, tais como:


1) Alguns simplesmente fecham as emendas das varas e enrolam as linhas, sob a mesma.


A meu ver esta solução não é a ideal, pois as linhas acabam ficando retorcidas, formam "molas" alem disso ao prender o anzol na boia ou pena danificam-nas ou mesmo na borracha existente na tampa, tem a mesma conseqüência.


2) Outros usam uma "tabuinha" onde resolvem o problema, não é a ideal mais "quebra o galho";


3) Há aqueles que fazem um "ganchino" com fio de luz encapado e prendem na cabo da vara, o que não deixa de ser uma solução criativa, certo?


Ora meus companheiros, nossas varinhas de mão, sejam elas de fibra simples que são as mais "baratas" ou as de carbono e grafite, que custam uma "nota preta", precisam e devem ser conservadas, concordam?


Muitos devido a inexperiência, outros por relaxo mesmo, não se importam na conservação das mesmas, pois tenho notado, que depois da pescaria, jogam suas varas no porta-malas do carro e possivelmente ao chegar em casa, deixam-nas em "qualquer canto" e qual é o resultado disso?


Certamente o tempo útil de vida das mesmas, estará prejudicado, concordam?


Uma varinha por mais barata que seja, precisa de limpeza, assunto que já tratei em outro artigo.


Finalizando: Parafraseando o " CASSETA & PLANETA... Seus problemas acabaram...


As imagens acima, não é propaganda das ORGANIZAÇÕES TABAJARA.


Tenho encontrado os enroladores de linhas em lojas e aviários aqui de Curitiba, que vendem artigos de pesca, tendo um preço entre R$1,00 e R$3,00 a unidade. Vi na Internet o site de uma loja que os vende á R$ 5,00, o que acho caro, mais fazer o que?


A qüestão é que este acessório, facilita a nossa vida "pescaditica", certo biscoito?


Eh isso aí Pessoal!


Abraços á todos e boas pescarias.


Marcão - sempre pensando em nosso esporte.


sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

O QUE A PESCARIA REPRESENTA PARA VOCE?





Ora, como gosto não se discute, cada um pratica o esporte que aprecia, portanto, não há como dizer que um é melhor que o outro, pois o objetivo dos mesmos é entre outras coisas, viver a vida de forma agradável, então, só pode trazer benefícios aos praticantes.
O importante é que ele integre as pessoas e mesmo que haja disputas, que sejam éticas, pois a competir representa o respeito aos adversários e não uma batalha inconseqüente, irresponsável, destrutiva e carente de propósitos positivos.
A história nos conta estórias de gladiadores, cujo objetivo principal era vencer ou morrer, péssimo exemplo, pois atuavam subjugados, homens escravos do capricho e insensatez dos poderosos da época, mais só tempo, transformou este barbarismo em algo importante, que hoje conhecemos como Olimpíadas.
No espírito olímpico, nasceram todos os esportes hoje conhecidos e praticados em todas as nações, entretanto, provavelmente a pesca é a única atividade que representava e representa antes de tudo, um meio de sobrevivência para o ser humano por isso, pode-se atribuir á ela, um significado maior que qualquer outro esporte.
Pescar significa muito mais do que capturar o peixe, cada pescaria é um momento único, mesmo que em todas, as providências para praticá-la sejam repetitivas.
É nela que se contempla a beleza da natureza em todas as suas formas:
Observar o movimento da água, ora calmas e tranqüilas como num lago, outras agitadas pela correnteza dos rios.
Pescar é sentir uma brisa suave em nosso corpo ou um forte vento, que anuncia a chegada da chuva, tornando cinzento aquele céu, que até pouco tempo estava azul, com nuvens brancas que lembram um “algodão doce”.
Pescar é observar o entardecer, que mansamente, vai fazendo com que sol das tardes de verão, ir sumindo no horizonte, anunciando a chegada de mais uma noite, á qual as vezes, esconde a lua e em outras, faz com que ela apareça com toda sua magnitude, refletindo seu clarão na mata e nas águas, iluminando as margens dos lagos e rios, mostrando seus contornos.
Pescar é o momento de olhar para o alto, ver o céu , imaginar a imensidão do universo, pela quantidade de estrelas, que não se enxergam, ofuscadas pelas luzes da cidade.
Pescar é sentir-se vivo no amanhecer de um novo dia, poder escutar o cantar dos pássaros, contemplar a beleza das flores que enfeitam muitas árvores.
Pescar é o reencontro semanal com os amigos e companheiros, saber das novidades, trocar experiências, falar dos peixes, dos materiais de pesca que compramos, contar um “causo”, uma piada que ninguém ri, tirar um “sarrinho”, saborearmos juntos um café , um churrasco, enfim tudo que pode acontecer numa pescaria.
Pescar é esquecer as atribulações e os compromissos da vida, esquecer do patrão “chato”, do cliente insatisfeito, das contas á pagar, do dinheiro que anda sempre “curto” diante de tantas despesas.
Só existe uma coisa pior do que pescar...
È não ir Pescar.
Você concorda?
Marcão.